Tuesday, October 8, 2013

Uma influência forte na fantasia de J. B. Hahn

Olá caros leitores.

Vou fazer algumas postagens falando sobre as influências de J. B. Hahn na hora de criar a história "Havenoon - A profecia". A primeira delas foi aquela que fez referência ao jogo Perfect World. Mas a que venho revelar neste singelo texto é sem sombra de dúvidas a mais importante de todas, pois além de influenciar, foi um forte motivador para que a autora retomasse os caminhos da escrita.

Há muitas histórias de fantasia por aí. Algumas delas podem ser vistas em filmes como "Alice no País das Maravilhas", "A Fantástica Fábrica de Chocolate", os contos de fada tradicionais "Cinderela", "Bela Adormecida"... por aí vai... Uma dessas, entretanto, foi enfática na vida de J. B. Trata-se da história de um menino chamado "Bastian", um garoto sonhador, que usa a imaginação como refúgio para os fatos que o entristecem, como a recente morte de sua mãe. Um dia, fugindo, ele vai parar numa livraria e toma conhecimento de um livro chamado "A história sem fim". A leitura do mesmo o leva para o fantástico mundo de "Fantasia", onde um jovem guerreiro é a única esperança para encontrar a cura para a doença da imperatriz e impedir que o mundo seja engolido pelo "Nada". Ao fim, depois de ter fracassado em sua missão, o guerreiro descobre que na verdade havia feito exatamente o que devia fazer: trazer o leitor àquele preciso momento e dependia "da criança do outro mundo" fazer com o que Fantasia renascesse. Para isso, Bastian (o leitor) precisaria dar um novo nome à imperatriz. Aí é que vem aquela situação onde acreditar é necessário e faz toda a diferença...  

Por que "A história sem fim" tem tanta importância para J. B.?

Simples. 

Porque foi o estopim para que a garota de vinte e dois anos sonhasse tornar-se escritora...

Mesmo tendo sempre gostado de fantasia, há muito tempo J. B. apresentava as asas de sua imaginação fechadas. Escrever era realidade de um passado que estava cada vez mais longe na vida que ela estava cultivando. Foi ao assistir novamente o filme em questão, que a vontade de escrever renasceu. O gosto pelo incrível  assumiu o controle de J. B., que imediatamente pegou caneta e papel... A história, as primeiras personagens logo ganharam vida entre horas passadas no trabalho e idas à faculdade. Escrever tornou-se parte de seu cotidiano e a excitação era tanta, que até no ônibus ela escrevia... Cada palavra brotava como mágica de sua mente para um velho caderno. 

Para  J. B., a mensagem de A história sem fim era clara: ACREDITAR. E, como escritora, ela busca lembrar às pessoas que a fantasia deve ficar viva dentro de cada um, pois todos nascem com a maravilhosa habilidade de crer no que é incrível e são felizes desse jeito...

 Voar nas asas da imaginação é o mais divertido e econômico modo de viajar...   


Agora diga-me, caro leitor, o que faria se o incrível de repente lhe saltasse aos olhos? Como seria se seu sucesso dependesse de você acreditar em algo que desafia a sua razão?